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sábado, 29 de janeiro de 2011
Comida de cachorro é melhor que de gente?
07:12 |
Postado por
Andrew Botti
Nutricionista questiona a qualidade de fast-foods e compara com comida canina
A importância de uma boa alimentação sempre foi algo amplamente discutida em diversos lugares como casa, escola, trabalho etc. Basicamente, todos sabem um pouco sobre valores nutritivos e o que faz mal ou não.
Mesmo assim, muitos escolhem o fast-food como opção de refeição diária. É sabido ou pelo menos deveria ser, que alguns tipos de fast-food podem acarretar sérias consequências ao organismo como colesterol alto, obesidade, entre outros males.
Para combater esta dieta pouco nutritiva, o nutricionista polonês radicado há 10 anos nos Estados Unidos, Michael Konowalski resolveu chocar o mundo na semana passada ao divulgar seu novo experimento: depois de passar um mês comendo qualquer coisa que tivesse vontade, especialmente fast-food, o nutricionista pretende agora alimentar-se durante 30 ou 90 dias somente com ração de cachorro.
A motivação de Konowalski para o experimento inusitado é provar que até mesmo comida de cachorro pode ser melhor que seguir uma dieta de fast-food. Segundo o nutricionista, a experiência não é recomendável para ninguém, mas ele garante que tem mais energia enquanto se alimenta da ração canina orgânica e que sua taxa de gordura corporal baixou de 22 para 19%. Konowalski pretende lançar um documentário sobre o experimento para inspirar as pessoas a mudar suas vidas e seus hábitos alimentares.
Para ele, o documentário Supersize Me, de 2004, em que Morgan Spurlock passa um mês se alimentando de fast-food, falha ao culpar terceiros pela alimentação nada saudável dos Estados Unidos. O nutricionista acredita que a alimentação é uma escolha pessoal e a maioria da população não está acostumada a escolher comidas saudáveis.
O fast-food se tornou algo cultural nos Estados Unidos e o povo brasileiro começou a adquirir o hábito de consumir alimentos processados, pré-preparados ou prontos, seja pela falta de tempo ou por comodidade.
Para quem está acostumado a este tipo de comida, deve ser difícil abrir mão, pois o ideal é excluir totalmente do cardápio. Mas, se existe a necessidade consumi-lo, que seja raramente.
Até mesmo, como o próprio nutricionista Michael Konowalski concluiu, a alimentação é uma escolha do indivíduo, algo voluntário e consciente. Cabe a cada um saber o que lhe faz bem ou não.
A importância de uma boa alimentação sempre foi algo amplamente discutida em diversos lugares como casa, escola, trabalho etc. Basicamente, todos sabem um pouco sobre valores nutritivos e o que faz mal ou não.
Mesmo assim, muitos escolhem o fast-food como opção de refeição diária. É sabido ou pelo menos deveria ser, que alguns tipos de fast-food podem acarretar sérias consequências ao organismo como colesterol alto, obesidade, entre outros males.
Para combater esta dieta pouco nutritiva, o nutricionista polonês radicado há 10 anos nos Estados Unidos, Michael Konowalski resolveu chocar o mundo na semana passada ao divulgar seu novo experimento: depois de passar um mês comendo qualquer coisa que tivesse vontade, especialmente fast-food, o nutricionista pretende agora alimentar-se durante 30 ou 90 dias somente com ração de cachorro.
A motivação de Konowalski para o experimento inusitado é provar que até mesmo comida de cachorro pode ser melhor que seguir uma dieta de fast-food. Segundo o nutricionista, a experiência não é recomendável para ninguém, mas ele garante que tem mais energia enquanto se alimenta da ração canina orgânica e que sua taxa de gordura corporal baixou de 22 para 19%. Konowalski pretende lançar um documentário sobre o experimento para inspirar as pessoas a mudar suas vidas e seus hábitos alimentares.
Para ele, o documentário Supersize Me, de 2004, em que Morgan Spurlock passa um mês se alimentando de fast-food, falha ao culpar terceiros pela alimentação nada saudável dos Estados Unidos. O nutricionista acredita que a alimentação é uma escolha pessoal e a maioria da população não está acostumada a escolher comidas saudáveis.
O fast-food se tornou algo cultural nos Estados Unidos e o povo brasileiro começou a adquirir o hábito de consumir alimentos processados, pré-preparados ou prontos, seja pela falta de tempo ou por comodidade.
Para quem está acostumado a este tipo de comida, deve ser difícil abrir mão, pois o ideal é excluir totalmente do cardápio. Mas, se existe a necessidade consumi-lo, que seja raramente.
Até mesmo, como o próprio nutricionista Michael Konowalski concluiu, a alimentação é uma escolha do indivíduo, algo voluntário e consciente. Cabe a cada um saber o que lhe faz bem ou não.
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